quinta-feira, 12 de agosto de 2010

VIRTUDE

A virtude é a disposição habitual para o bem, para o que é justo, excelente e moral. A palestra proferida pela Dra. Kledja Marabuco, na noite de 15 de julho, sobre as virtudes, despertaram-me para que eu fizesse uma repetição do assunto, narrando dois tipos de virtudes: individual e social.


Já sabemos que virtude é a disposição de praticar atos corretos e evitar os incorretos. As virtudes individuais aumentam à medida que aumentam nossas responsabilidades, isto é, quando crescemos e pensamos em desempenhar cargos de responsabilidade. Enquanto somos jovens nossa responsabilidade limita-se em sermos bons filhos, bons estudantes, bons elementos, bons amigos e camaradas. Ao atingirmos a maioridade, cresce para sermos bons chefes de família, administradores e profissionais. Porém essas virtudes devem ser praticadas desde a infância, para servir de alicerce para as futuras que iremos praticar. Enquanto as virtudes sociais inspiram os nossos atos praticados na convivência da vida pública com as pessoas na sociedade; as quais vão aumentando à medida que ocupamos condições de adulto, na vida pública, social, comercial ou outro qualquer ato que exija respeito mútuo a sociedade e ao Estado. Porém a maior virtude do homem encontra-se no Velho Testamento; Labão tinha duas filhas: Lia e Raquel; a primeira muito linda e de olhos meigos, a segunda, Raquel, de um grande porte e lindo rosto, por quem Jacó apaixonou-se e obrigou-se a servir a Labão durante sete anos afim de fazê-la sua esposa; e ainda dizia que sete anos lhe pareciam sete dias.
Pelo companheiro Adauto Bezerra de Lima
Bacharel em Direito e licenciado em Letras

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