quarta-feira, 13 de abril de 2011

Companheirismo do RC Maurício de Nassau e RC Sul 08/04/11

O companheirismo ocorreu no Restaurante Don Peppone, com uma exclenete presença de rotarianos.

Que foram aprovar um novo prato que entra no cardápio do restaurante

Recepcionados por Silvio e com a devida autorização de Célio

Depois de tomarmos alguns refrigerantes, que deixaram todos alegres

Nada como ter os cuidados de nossa esposa que vem nos buscar
O jeito é pagar a conta e marcar o próximo companheirismo
Novato paga!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Uma Homenagem ao Meu Pai: 10 Anos de Saudade

      Às vezes, quando estou pensando no meu pai, minha mente insiste em pensar no som da sanfona num ritmo de forró e logo me lembro dele “arrastando os pés” em tantas festas.
      É assim, com uma linda lembrança de alegria, que penso no meu pai. Lembro que ele viveu intensamente, foi feliz e fez muita gente feliz. Penso o quanto ele poderia ainda nos fazer feliz: falando de mim, sua filha única, tão “mimada” por ele; são inúmeros os momentos que a lágrima escorre no meu rosto quando meu coração é invadido de pensamentos: ele não viu minha formatura, que esperamos tanto juntos, ele não pode me levar até o altar no dia do meu casamento, ele não segurou meus filhos no colo, não teve a oportunidade de ser avô deles. Assim, penso nos meus filhos também, eles não foram privilegiados com a presença do meu pai em suas vidas, não puderam beijar a barriga dele, assistir o jogo de futebol de domingo deitado na cama com ele, ou simplesmente de ter a sua companhia.
      Ah! Como meu coração é invadido de lembranças lindas! Esta semana ao postar uma foto do meu pai na internet, cada amigo teve uma história pra contar sobre ele e as recordações de muitos momentos vieram à tona. Acredito que aqui no Rotary é assim também, lugar que ele fez grandes amigos, que tornou uma extensão da nossa casa e que se dedicou tão verdadeiramente. Para os recém-chegados, tenho certeza que fica a vontade de ter vivido aquela época tão intensa e familiar que o Rotary nos proporcionava.
      Este Rotary é a cara do meu pai, entrar aqui é sentir a presença dele, é reviver minha infância, é ser feliz de novo. É lembrar-se de “forrotary”, de viagens que iam todas as famílias juntas, é lembrar-se da construção desta sede que meu pai participou com tanto amor e que tanto me orgulho disto. Enfim, como me disse Julinho, ele sempre teve em mente a máxima do Rotary: "DAR DE SI, ANTES DE PENSAR EM SI" e trouxe nossa família para partilhar deste sentimento.
      Com tudo isso, ele trouxe para minha mãe e meus irmãos, Walmir Filho e Diego o verdadeiro sentido do Rotary e sem percebermos ele colocou todos os ideais do clube em nossas vidas e assim, o Rotary tornou-se para nós a extensão de nosso lar.
      São 10 anos de saudades, e a nostalgia nunca diminui, a cada dia de nossas vidas lembramos e sentimos sua falta. Tem momentos que faria qualquer coisa pra viver tudo que temos vivido ao lado dele.
      Por fim, registro todo o meu carinho, a minha saudade e admiração por este homem que com muito orgulho sempre será O MEU PAI ROTARIANO!
Adélia Véras Aragão
Advogada
Filha de Walmir Aragão

Egoísmo Além da Conta Mata!

      Eu fui gerado e criado para o mundo. Mas me comporto como se o mundo e as pessoas fossem criadas em função de mim. Se eu acredito na segunda afirmativa, nada sou além de um sujeito egoísta e devo sofrer muito porque as outras pessoas não correspondem à minha expectativa.
      O pior é que nós, seres humanos, somos na essência egoístas e, por consequência, sofremos o mal do egocentrismo que se caracteriza pela fantasia de imaginar que o mundo gira em torno de nós, tomando o “eu” como referência para todas as relações e fatos. Mas, se somos egoístas (só um pouquinho), estamos no padrão aceitável e nem chegamos a ser egocêntricos, pois nosso “pouco egoísmo” não é capaz de nos levar a lutar sempre contra tudo e contra todos, para fazer com que os fatos se amoldem aos nossos interesses.
      A criança é por natureza egoísta, pois imagina e age como se fosse a prioridade no mundo em que vive, o que na verdade o é, até por força de lei que reconhece a sua fragilidade e consequentemente prioriza os cuidados com ela. Uma boa educação familiar é que pode evitar que o egoísmo, natural da criança, vire egocentrismo, como passagem para que ela possa aprender a noção de referência a partir do eu e então entender e aceitar que o mundo tem “outros donos”.
      Há controvérsia se o egoísmo é uma característica natural humana ou se é um hábito adquirido, como um vício moral da pessoa. Na minha humildade, sou dos que ficam com a afirmativa de que o egoísimo é realmente uma característica humana por natureza.
      Conforme informação adquirida na Wikipedia: “A psicologia do desenvolvimento observa que a infância se caracteriza pela passagem de uma atitude naturalmente egocêntrica - em que a criança tem por referência seu organismo e suas necessidades - para uma atitude social e interativa. Deste modo, o egoísmo seria a recusa da pessoa em deixar essa fase infantil, uma luta por manter viva a fantasia do egocentrismo”.
      O problema mais grave do egoísmo infantil é que, se não cuidado, pode crescer tanto que fatalmente chegará à avareza e à ganância, e aí, mata: mata principalmente os outros, a quem, por egoísmo desenfreado, faltou alimento, cuidado com a saúde, com a educação; com a moradia e com tudo o mais de que necessita para viver com dignidade.
      O avarento/ganancioso não se importa com o estado miserável de ninguém, nem dos próprios filhos; nem do seu cônjuge; nem de quem quer que seja. É ele e o seu particular “mundo”, o resto é tudo resto.
      Segundo um provérbio popular na Espanha, que pode se utilizar para todos os avarentos: “O mundo é um monte de feno que reune todos quantos ele pode”.
      A avareza crescente vira ganância que, nesse estágio, passa a ser um sentimento humano muito mais negativo, caracterizado pela vontade de possuir somente para si próprio tudo o que existe. Em tal estágio, é um egoísmo excessivo direcionado principalmente à riqueza material, representada pelo dinheiro que, associado a outras formas de poder, influencia as pessoas de tal maneira que seus praticantes chegam ao cúmulo de corromper terceiros e se deixar corromper, até a eliminar quem o atrapalha. É aí que o EGOÍSMO mata.
Adelso Ramos Ferreira
RC Caruaru – Distrito 4500
Classificação: Advocacia Trabalhista

Frequência em Rotary

      Frequência em reunião rotária, sempre foi uma problemática; mesmo que se ofereça qualquer apresentação que chame a atenção do grupo de companheiros, nunca se prende o rotariano no dia da reunião para formar-se um grupo que impressiona os dirigentes do clube rotário; porém, a reunião do dia 13 de março foi bastante agradável, com número de sócios regular e a presença de visitantes de outros clubes e pessoas que vieram nos visitar e conhecer a filosofia do Rotary, sociedade de âmbito internacional.
      Recebemos a visita do Sr. Robson Luna, gerente geral da Unicred de Pernambuco com suas novas oportunidades; explicando detalhadamente as suas condições comerciais. E a companheira Cristina falou sobre os aniversariantes, foi realmente, uma reunião movimentada e agradável. Esperamos que as futuras reuniões sejam bem movimentadas, para a alegria do Caruaru-Sul, segundo Clube criado em nossa cidade.
Adauto Bezerra Lima
RC Caruaru Sul– Distrito 4500
Classificação: Receita Estadual

Saída de Lourinho do Rotary

      Recebemos a carta com pedido de dispensa do companheiro Lourinho. Ele como homem correto que é, fez questão de me entregar em mãos e dizer de suas justificativas (não aceitas, é claro!) para sair do nosso clube: as suas muitas viagens a Recife, apoiando os seus familiares que lá estão morando. Pediu-nos, inclusive, que dispensássemos todas as ações voltadas a uma possível desistência, já que seria definitivo.
      Perder um companheiro é muito ruim. Mas perder Lourinho é péssimo. Ele está conosco desde 07/11/1985, ou seja, 25 anos de companhia constante, 100%, quando foi apadrinhado pelo ex-companheiro Francimar. É o homem da alegria, das informações sociais que só ele sabe fazer. É “o cara”. Fazer companheirismo com ele é maravilhoso. Mas tudo tem um fim, não é? Mas por que tem que ser assim? O que está acontecendo com o Rotary? O que está acontecendo com o nosso clube?
      Muitos clubes têm enfrentado grandes dificuldades de frequência, saída de companheiros desestimulados e não seria diferente em nosso clube. Mas, somos homens inteligentes e experientes, o que podemos fazer? Segundo nosso companheiro Jorcelei, o Rotary sustenta-se sobre um tripé: Companheirismo, Frequência e Serviço. Esse “tripé” certamente está defeituoso. Alguma parte dele está “capenga”. Então precisamos mais do que nunca nos unir, fazer companheirismo e fazer ações rotárias, até porque, sem esses pressupostos a existência do clube não tem razão de ser. Não podemos ser “jantarianos”, segundo Tereza Neuma; “não podemos engatinhar, quando temos vontade de voar”, conclui ela! Precisamos repensar porque estamos no Rotary. Precisamos agir o mais rápido possível, sob pena de fazermos murchar a semente plantada há 106 anos.
      Estamos próximos do nosso aniversário de fundação. No próximo dia 8 de junho, completaremos 35 anos de muito trabalho, muito companheirismo e muita alegria também. Muitas pessoas passaram pelo nosso clube e deram sua parcela de contribuição, Walmir Aragão, por exemplo. Os frutos do que nós fazemos está plantado em muitos corações; vejam o relato de Adélia, sua filha, e sintam a emoção e o orgulho que suas palavras nos passam. Muitos passarão por ele e continuarão o trabalho centenário. Mas somos nós que escrevemos a história no tempo que se chama: HOJE.
      Hoje me resta tão somente agradecer a Lourinho, pela sua imensa contribuição ao Rotary, ao nosso clube e a cada um que foi tocado pela sua alegria.
      Obrigado Lourinho!
Julio Freitas
Presidente do RC Caruaru Sul

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Escolhido o Presidente do RC Caruaru Sul para o Ano Rotário 2012/2013

      O companheiro Jorcelei Lacerda será o presidente do clube na gestão 2012/2013. Depois de refletir e atendendo as solicitações dos diversos companheiros, ele aceitou dirigir o nosso clube. Ele já foi presidente no RC Maurício de Nassau, já passou por Rotaract e Interact e certamente fará uma grande gestão.
      Nessa mesma reunião, Marcio Andrade apresentou os componentes que farão a diretoria e avenidas de serviço para a sua gestão 2011/2012. Estava presente o companheiro Paulinho, próximo governador assistente, que convocou todos os companheiros a apoiar o presidente Márcio Sales, bem como a participar do Seminário de Treinamento de Presidentes e Assembleia Distrital em Campina Grande.
      Apesar da pequena frequência (35,48%) a nossa reunião foi bastante produtiva. Não tivemos palestrante, mas as comunicações e propostas dos companheiros foram interessantes. Versaram sobre frequência, problemas da cidade, baile do Movimento do Bem, distribuição de cadeiras de rodas e etc.

O Tempo e a Morte nos Igualam

      O Ser humano é uma criação de Deus sem comparação com qualquer outra. Temos virtudes e virtudes, mas igualmente temos sérios “defeitos” que nos acostumamos a chamar de pecados.
      As virtudes são evidentes porque a maioria dos que as têm, não perde nunca uma oportunidades de mostrá-las, bem maiores do que são. O que, com absoluta certeza, não ocorre com os pecados, chamados “defeitos”. Estes, sempre que podemos, a todo custo fazemos questão de escondê-los.
      Ocorre que são os virtuosos e não os defeituosos que vivem e, muitas vezes morrem, se comparando e até tendo certeza de que são tão ou mais importantes do que o próprio Criador e, via de consequência, vivem se comparando com Deus, mesmo que não o declarem, mas pelo próprio comportamento e pelos atos que praticam.
      Os que nos comparamos com Deus, agimos como se fossemos “o senhor do tempo”, da vida e da morte. Não temos humildade, amor, respeito por ninguém, nem por nós mesmo, quando fugimos à nossa própria insignificância. Outros, diferente dos que se julgam poderosos e insubstituíveis, somos tão humildes, aparentemente, que é até difícil acreditar que somos seres humanos, com corpo alma e os demais requisitos que nos diferenciam dos animais, ditos irracionais.
      Aos humildes Deus assiste com a sua poderosa força, sempre que o buscam. Tem por eles um amor paterno que, mesmo não o negando aos prepotentes, quando movidos por necessidade momentânea, o procuram, é diferenciado, porque consciente ou inconscientemente disputam com o Pai os privilégios da Onipotência.
      Ninguém pode ser mais ignominioso do que o ser humano que age como se Deus fosse. Principalmente quando, no trato com outros serem mais humildes, os vilipendiam, ofendem e pisoteiam. A estes dedicamos o nosso mais puro sentimento de piedade, pois na verdade “eles não sabem o que fazem”, embora não mereçam tal sentimento, dele muito necessitam.
      O dinheiro e o poder são os objetivos mais cobiçados para os que somos prepotentes. Por tais objetos somos capazes de tudo. E, quando os obtemos, jamais poderemos ser deles separados sob pena de chagarmos a abdicar da própria vida.
      Pois é – O Deus que nos deu as duas mais preciosas dádivas que o ser humano tem o privilegio de possuir: a vida e a liberdade nos permitiu a escolha, entre o bem e o mau.
      Os que optamos pelo bem, valorizamos o outro, os que optamos pelo mal, nos valorizamos, ao ponto de nos comparamos com o próprio Criador.
      Ai é que vem o equilíbrio. Sabendo bem do que é capaz a sua criatura, Deus criou o bendito tempo e a benfazeja morte, institutos essencialmente democráticos, que nos igualam a todos porque a todos chegam no dia aprazado.
      O caminho para resolver o problema da prepotência é o tempo; e, para nos tornar iguais, em definitivo, é a morte.
      Com a diferença de que, para os que cremos o tempo é igual e a “morte” é a “vida” e para os sem fé, mesmo sendo igual o tempo, a “morte” significa o fim.
Adelso Ramos Ferreira
RC Caruaru – Distrito 4500
Classificação: Advocacia Trabalhista

A Frequência em Rotary e a Cibernética: Uma Provocação

      Os novatos em Rotary, como é de costume e boa política, não tardam a receber dos veteranos a orientação necessária quanto à importância da frequência. Frequência, principalmente, no que diz respeito às reuniões plenárias semanais do clube a que vinculados, porém, extensiva, evidentemente, a outros eventos promovidos com a ingerência direta ou indireta do Rotary.
      De fato, salta aos olhos que Rotary não faria sentido algum, institucionalmente falando, sem o congraçamento e a interação periódica dos seus afiliados. Foi, aliás, com esse espírito que, nos idos de 1905, o norte-americano Paul Harris surgiu com a ideia de criar a organização, a única com assento fixo na ONU.
      A frequência, pois, permite muito mais do que a pausa salutar da semana para descontrair, para fugir um pouco do estresse, para atualizar a conversa, para trocar impressões dos mais variados assuntos. A frequência é muito mais do que isso: ela torna o clube uma realidade tangível, e não uma abstração, prosa e não ficção, emprestando-lhe, enfim, uma dinâmica e um rosto próprios, atribuindo-lhe identidade e personalidade únicas.
      Ser sócio com boa ou excelente frequência não implica em uma cortesia, muito menos em uma opção do indivíduo, mas sim em um compromisso pelo bem estar de algo mais amplo, se verdadeiramente o indivíduo possui a compreensão sincera do que significa Rotary.
      Nesse panorama, conquanto as entenda e as respeite, não posso concordar, ao menos não inteiramente, com as críticas ao cyberclub rotário, dentre elas, a de que ele signifique o começo do fim para o futuro do movimento em si, ao relativizar a figura da “frequência”. É que, se de um lado, tem cabimento afirmar que a frequência condiciona a existência e a longevidade de qualquer clube físico de Rotary, de outro lado, ela não se pode pretender imune a certos temperamentos carreados pela modernidade, sobretudo, no que alude aos sócios na faixa dos 30 aos 40 anos de idade, o que é o meu caso.
      Com efeito, manter uma taxa de frequência próxima aos 100% em Rotary considerado o atual mercado de trabalho e às exigências da livre competição, notadamente para a dita faixa etária de sócios, é cada vez mais difícil.
      Tomando como exemplo a minha área profissional que é a advocacia, em cotejo com o horário das plenárias de meu clube, o Recife Boa Vista, do Distrito 4500, que abrange das 12h30min às 13h30min, basta referir que, nesse exato intervalo, o Judiciário está iniciando suas atividades, não sendo incomum que, também nesse período, o advogado se sinta premido a se deslocar até o Fórum ou aos Tribunais para a obtenção de cópias, protocolização de petições ou recursos, audiências, sustentações orais em julgamentos etc.
      Acrescente-se que o sócio que se encaminha para a plenária saindo, por exemplo, de pontos mais afastados daquele onde ocorrem as reuniões, necessita ausentar-se do seu local de partida com antecedência de, no mínimo, meia hora, gastando outra meia hora para retornar, o que o mantém afastado de sua ocupação por nada menos do que duas horas. Não é pouca coisa.
      Mesmo, contudo, com esses complicadores, agora em 2011 quando completo uma década de rotarianismo, venho procurando ser 100% de frequência, recuperando via cyberclub, no máximo, uma reunião mensal (em circunstâncias atípicas, duas).
      O cyberclub funciona, para muitos, como outra opção para evitar frequência decrescente, imaginando que, da mesma maneira que se torna difícil estar no próprio clube semanalmente, também não é simples fazê-lo em outros clubes físicos.
       O que se mostra fundamental, no âmago desse debate, é, pois, buscar criar mecanismos que coíbam frequências 100% artificiais de recuperantes do cyberclub, na medida em que situações como tais consubstanciam distorção inadmissível em Rotary, e, aí sim, depõem contra o próprio cyberclu.
       No quadro atual, é cada vez maior o número de sócios com pouco comparecimento físico, alguns, inclusive, que há vários meses, até mesmo mais do que isso, não aparecem nos seus clubes, mas que, nada obstante, são 100% de frequência ou quase isso, na medida em que recuperam suas ausências pelo cyberclub.
      Não me parece que os idealizadores do cyberclub concordem com esse uso da ferramenta, menos ainda aqueles que presidem clubes rotários, governadorias distritais e o próprio RI.
      Fica, assim, a provocação do tema, na esperança do provocador de que ele gere frutos aproveitáveis, que conduzam a um Rotary cada vez mais forte e numeroso.
Gustavo Henrique de Brito Alves Freire
RC Recife – Boa Vista – Distrito 4500
Classificação: Advocacia Cível e Criminal
Texto colhido no e-clube Distrito 4500

Promoção Todos na Conveção

      O sorteio da Promoção “Todos na Convenção”, promovida pela nossa governadora Teresa Neuma, do Distrito 4500, aconteceu na noite de ontem, 23 de março, na sede da ASROCAN – Associação dos Rotarianos e Casa da Amizade de Natal. Contando com uma presença maciça de diversos presidentes de clube, rotarianos, ex-governadores e damas das casas da amizade, foram sorteados os seguintes cupons:

1º Sorteio 5 Motos:
Primeiro prêmio: cupom 6205 – Sr. Carlson Pereira de Sousa (Natal/RN);
Segundo prêmio: cupom 8807 - Ceça Monteiro (Casa Amizade do Recife);
Terceiro prêmio: cupom 43979 – Jose Victor de Santana (RC Guararapes Piedade);
Quarto prêmio: cupom 81065 -Nilda Godoy (Rotary Clube Recife Casa Amarela);
Quinto prêmio: cupom 23015 - Sthaley (Rotary Clube de Garanhuns);
2º Sorteio Passagens aéreas para Nova Orleans (USA):
Primeiro prêmio: cupom 99254 – Tarcísio Valério da Costa (RC Bayeux);
Segundo prêmio: cupom 74633 – Roberto Germano (RC João Pessoa Tambaú);
Terceiro prêmio: cupom 22803 - Valmir do Rotary Clube de Garanhuns;
Quarto prêmio: cupom 55709 - Maria Teresa Lapa Barros (RCPaulista Janga);
Quinto prêmio: cupom 8808 - Ceça Monteiro da Casa da Amizade do Recife.

Desde já, agradecemos a todos que colaboraram.

Visita do Presidente de RI Ray Klinginsmith ao Distrito 4500

      Em visita ao Recife, o presidente internacional do Rotary Club, o americano Ray Klinginsmith e sua esposa Judie. Na programação cumprida pelo Presidente Ray, houve a visita ao Tribunal de Justiça de Pernambuco, onde foi recebido pelo chefe do Poder Judiciário pernambucano, o desembargador José Fernandes de Le¬mos. Ray recebeu a medalha comemorativa cunhada nos 186 anos do TJPE. O encontro acon¬teceu no salão nobre do Palácio da Justiça e contou com a presença de vários rotarianos, entre eles integrantes do Tribunal, como os desembargadores Fernando Ferreira, Marcos Maggy e Eurico de Barros.
      Para José Ferdandes de Lemos, a visita vai ficar nos anais da história do TJPE. “Uma organização como esta é de extrema importância, porque tem princípios como a ética, a justiça, a integridade e o companheirismo. Existem muitas similaridades entre as duas instituições”, afirmou o presidente do TJPE, confessando a admiração que nutre pelo Rotary, apesar de não ser um rotariano.
      Ray veio à Capital pernambucana em razão dos 80 anos do Rotary Club do Recife e para prestigiar os feitos da instituição na região, como a implantação da unidade mó¬vel da Fundação Altino Ventura e a manutenção do Abrigo Cristo Redentor. Durante seu discurso, o presidente internacional do Rotary Club ressaltou os princípios de ética e integridade e falou da sua relação com o Brasil, dos amigos que possui em Pernambuco, destacando a admiração por Ernesto Imbassahy, brasileiro que foi presidente da instituição e com o qual trabalhou em 1975 e 1976.
      Ray visitou o Abrigo Cristo Redentor, assistiu cirurgia de olhos realizada pela equipe de Fundação Altino Ventura na Unidade Móvel Inácio Cavalcanti, o ônibus-hospital totalmente equipado, adquirido com recursos da Fundação Rotária.
      A visita presidencial a Pernambuco se inscreve no interesse do Presidente Ray de prestigiar o transcurso dos 80 anos do Rotary Club do Recife, o mais antigo clube do norte/nordeste, que ocorre em maio próximo. Igualmente, ele prestou homenagem aos RC Natal e RC Campina Grande que completam 75 anos de fundação.
      O casal ficou hospedado no Mar Hotel, em Boa Viagem, onde aconteceu o Jantar Festivo na quinta-feira, dia 17, com a presença de aproximadamente 500 pessoas, ai incluídas delegações de companheiros do Rio Grande do Norte e da Paraíba.